quinta-feira, 19 de maio de 2011

CASAMENTO GAY,ABORTO E ADOÇÃO





Pesquisas 


revelam:



60% dos 


brasileiros são 


contra


casamento gay





82% contra o aborto,





61% contra adoção por homossexuais



Eleita presidenta com 55 milhões de votos, a petista Dilma Rousseff pode ter dificuldade em conseguir apoio popular se quiser fazer mudanças nas leis que tratam de temas polêmicos como aborto, direitos dos homossexuais e consumo de drogas. Pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG para mapear as expectativas dos brasileiros em relação ao futuro governo mostra que a maioria da população não aceitaria mudanças nas regras que regem atualmente essas áreas.

O aborto, em especial, entrou na pauta da disputa eleitoral deste ano e levou tanto Dilma quanto o presidenciável José Serra (PSDB) a prometerem que, caso eleitos, não promoveriam mudanças nas regras relacionadas ao assunto.

Dilma, que antes de ser candidata havia dado declarações favoráveis à descriminalização do procedimento, viu aumentar, na reta final da campanha, a resistência de setores religiosos à sua candidatura. A petista acabou escrevendo uma carta se comprometendo a manter as leis sobre o tema e “de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País”.
Aborto

Para 82% dos entrevistados pelo Vox Populi, o aborto não deveria deixar de ser crime no País. Entre os habitantes das regiões Norte e Centro Oeste, 89% defendem a punição de quem pratica o ato, contra 77% no Sudeste, o menor índice. De acordo com o instituo, é mais fácil encontrar quem defenda mudanças na lei do aborto em grandes cidades (19%) do que em municípios menores (9%).
O índice de rejeição à prática do aborto não varia significativamente entre gênero, idade e renda – é maior apenas entre eleitores com nível superior: 19%, contra 10% de quem estudou até a quarta série, por exemplo. Os índices de rejeição também são os mesmos entre eleitores de Dilma e Serra (82%) e atingem altos patamares tanto entre eleitores religiosos (86% dos evangélicos rechaçam a ideia) como entre os que dizem não ter religião (78%).

Para 72% das pessoas, o governo Dilma não deveria sequer propor uma lei que discriminalize o aborto – ideia compartilhada tanto por católicos (73%) como por evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).
União civil entre homossexuais

O Vox Populi mostra que, para 60% da população, a união civil entre homossexuais não deveria ser permitida no País – como prevê a lei atual – contra 35% que defendem o direito. A maior resistência é observada nas regiões Centro Oeste e Norte (69%) e em municípios pequenos (66%); a menor resistência é observada no Sudeste – onde 39% defendem os direitos.
A pesquisa mostra que quanto mais velha é a população, menor a aceitação sobre o assunto (69% dos que tem 50 anos ou mais não aceitam a mudança). Quanto maior a escolaridade, maior também a aceitação: 44% dos quem têm ensino superior apoiam a mudança na lei – e 63% dos que estudaram até a quarta série dizem que homossexuais não podem se unir legalmente.
O menor índice de aceitação à união entre gays é identificado entre evangélicos: 19% (contra 37% dos católicos praticantes e 41% dos católicos não praticantes). Com pessoas de outras religiões, a aceitação chega a 59%.
A rejeição não é exclusiva apenas a entrevistados que se declaram religiosos: 56% dos que afirmam não ter religião também se dizem contra a união civil entre gays – o maior índice, entretanto, é entre evangélicos: 78%. Eleitores que declararam voto em Dilma e Serra têm praticamente os mesmos índices de rejeição à ideia: 36% e 33%, respectivamente.
A pesquisa aponta também que os brasileiros rejutam qualquer proposta de lei para ampliar o direito civil entre homossexuais e igualar a união ao casamento: 63% dos entrevistados se dizem contrários à ideia – entre os evangélicos, o índice chega a 79%.

Adoção por homossexuais
Ainda segundo o Vox Populi, a adoção de crianças por casais homossexuais não deve ser permitida no País para a maioria dos entrevistados: 61%. A maior rejeição é identificada no Nordeste (70%). A ideia enfrenta maior resistência também em cidades menores e entre eleitores mais velhos.

Quando a pergunta é se o governo deveria propor uma lei que facilite a adoção de crianças por casais gays, a maioria dos entrevistados (64%) diz ser contra. No Nordeste, o índice é de 71% e entre evangélicos, de 77%
EDITOR: Podemos notar pelo aumento repentino da deteriorização de valores que nossa Presidenta usou destes argumentos radicais para conseguir muitos votos da maioria, porém está deixando o País descambar nos verdadeiros valores morais de família e ética ao abrir às portas ao ensejos da minoria. Nota-se um descontrole também na economia, com a volta da inflação e seguidos aumentos do preço da gasolina(motor propulsor da inflação) e a corrupção em todos os níveis de Governo. Se nossa amada Presidenta não assumir as rédeas deste País com firmeza e sem demora podemos esperar o caos político e social junto com a instabilidade monetária infelizmente retornando ao Brasil! Poor People!

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